O Audi A3, agora na
versão de quatro portas, o Audi A3 Sportback chegou ao mercado local em
fevereiro, e alguns meses depois, no final do primeiro trimestre, às lojas
brasileiras.
Um pouco antes, em março, foi a vez do A3 duas portas. Os dois foram
mostrados no Salão do Automóvel de São Paulo em outubro. Depois, em algum momento de 2014, surge o A3 sedã,
nova versão do médio premium a ser apresentada mundialmente neste ano, muito
provavelmente durante do Salão de Frankfurt (em setembro).
Voltado às duas
configurações já existentes e que chegarão mais rápido ao Brasil, o A3 conta
com dois motores a gasolina diferentes do utilizado na geração atual: o 1.4
turbo de 122 cavalos e 20 kgfm do A1 (na Europa, o propulsor utilizado tem 140
cv e pode desligar dois dos quatro cilindros de acordo com a demanda) e o
inédito 1.8 turbo de 180 cavalos e duplo sistema de injeção (direta ou MPFI,
dependendo da necessidade de performance ou eficiência). O câmbio para o
mercado brasileiro será sempre o S tronic, automatizado de sete marchas, com
tração dianteira. Na Europa, existem ainda opções a diesel, com câmbio manual
ou automático de seis marchas.
Além disso, o A3 assume
os hábitos do restante da família Audi, como a grade hexagonal e os faróis em
forma de lâmina totalmente formados por LEDS nas versões que chegaram ao
Brasil, a obsessão por menos peso (está pelo menos 90 quilos mais leve que o
anterior na versão de entrada, que pesa 1.205 quilos), pela musculação (ficou
mais musculoso e seis centímetros mais espaçoso, com 2,64 metros de
entre-eixos, ainda que as medidas externas sejam semelhantes) e a fissura
tecnológica, com equipamentos "emprestados" dos luxuosos A6, A7 e A8,
como os sistemas de auxílio ao motorista e a internet 3G, que se conecta às
redes sociais e aos mapas do Google e ainda pode ser compartilhada com os
celulares dos ocupantes.
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