terça-feira, 30 de abril de 2013

Dodge Challenger


A melhor fase do Dodge Challenger antecessor do que temos hoje, durou até 1972, até novas leis de emissões obrigaram os fabricantes a reduzir a potência dos motores esportivos. Nesta época o motor V8 340 ganhou a posição de topo, mas sua potência foi reduzida para 240cv.
No ano seguinte a crise do petróleo fez reduzir a demanda por modelos esportivos e versões especiais do Challenger, Charger, Mustang, Camaro, Corvette entre outros carros simplesmente deixaram de existir. Em 1974 o carro deixou de ser fabricado, até o seu retorno em 2008.
A nova série mantém as características do modelo antecessor como a dianteira ampla, os dois faróis redondos sobre a grade com o símbolo do carro. Até mesmo o formato do capô, as laterais e o interior remontam as mesmas dimensões do Challenger antigo. A traseira também traz uma lanterna larga formando um conjunto único, praticamente o mesmo modelo da versão de 1970.
O tempo fez muito bem ao Dodge Challenger que hoje está mais estável e seguro, devido ao trabalho de engenharia que atuou sobre o desenvolvimento da suspensão e do conjunto motor e câmbio. A suspensão ganhou calibragem esportiva, amortecedores de alta performance e controle eletrônico de estabilidade, um dos problemas mais sérios do Challenger na década de 1970 devido ao baixo peso obtendo

um motor muito potente. Os freios a disco com ABS e distribuidor de frenagem EBD são de série nas quatro rodas. O motor V8 passou por uma série de modificações ao decorrer dos anos, deixando-o mais leve e com comando de válvulas variável, alimentado por injeção eletrônica multiponto. Na versão SRT8 o Dodge Challenger vem com freios Brembo, suspensão esportiva, faróis bi-xenon, bancos revestidos em couro com aquecimento, sistema de abertura das portas keyless, rádio satélite Sirius, rodas aro 20 em alumínio forjado entre outros itens.
Seja como for, 42 anos depois o Dodge Challenger parece não ter sofrido um lapso. Pelo contrário, parece que sua história prova uma evolução contínua para compreendermos a correta definição de um automóvel esportivo.



Toyota Corolla 2015 tem design antecipado


A Toyota exibe no Salão do Automóvel de Detroit o Corolla Furia Concept, um carro conceitual que é tido como um estudo de design exterior feito sobre o modelo atualmente em produção.isso fica evidente quando se observa o interior do conceito e percebe-se que se trata do mesmo do modelo atual.

O Novo Corolla 2014 é um carro que está sendo desenvolvido e projetado integralmente no Japão, visto que é um modelo global, diferentemente do que acontece com o Avalon - um carro destinado ao mercado norte-americano .
Pode-se considerar o Corolla Furia como a primeira prévia do próximo Corolla, o que evidencia o fato de que a Toyota deve assumir riscos no design do novo carro, ao contrário do que aconteceu nas duas últimas gerações do sedã.

Destaca-se no exterior do Corolla Furia os faróis de LED e rodas de 19 polegadas com detalhes laranja e de fibra de carbono. Além disso, conjuntos LED colocam-se como sobrancelhas dos que se estendem do centro e são complementadas por tiras de LED verticais nos cantos do pára-choque dianteiro.

A grade dianteira tem uma clara influência do Avalon, mas no Corolla Furia esse elemento se apresenta com tonalidade metálica. Além disso, já inserções de elementos de fibra de carbono por toda parte da carroceira, até mesmo na linha ascendente da janela traseira.

Na traseira o carro tem um conjunto refinado de luzes esticadas em direção ao centro do carro, além de dupla saída de descarga em metal.

O Corolla Furia sugere que a Toyota pode estar pronta para dar à próxima geração do Corolla um estilo mais apelativo do que o usualmente adotado pela marca japonesa.
Em última análise, porém, a Toyota provavelmente entende que o que tem mantido o Corolla no topo do ranking de vendas por tantos anos não é apenas o estilo conservador, mas sua substância.
E se tem uma indicação que o Corolla Furia nos dá é o fato de que o Corolla 2014 terá um maior. Comparado com o Toyota Corolla 2013, o Corolla furia é 4,9 cm mais longo, 4 cm mais largo, e, talvez a dimensão mais significativa, um entre-eixos 10 cm mais longo. Só nos resta esperar a próxima geração do carro.



Novo Chevrolet Camaro 2014


A Chevrolet lançou no Salão do Automóvel de Nova York o novo Chevrolet Camaro 2014, carro que está em sua quinta geração, tem a sua primeira atualização desde 2009, mas não só introduz alterações de estilo, pois a ele recebe a icônica versão Z/28, que trará um ecologicamente incorretíssimo V8 de 7.0 Litros.

Os projetistas da GM criaram uma frente e uma traseira totalmente novas para o carro, supostamente para fazê-lo dispor de um visual mais contemporâneo e aproximá-lo do estilo do Corvette Stingray.
A frente do Camaro 2014 ganha uma aparência mais elegante e menos machista por uma abertura estreita na grade superior adornada com um friso cromado e faróis mais finos, juntamente com uma nova entrada de ar posicionado no capô, no lugar das fendas que apareciam no modelo SS.
Movendo-se para a parte traseira, a primeira coisa que chama a atenção são as novas lanternas de LED, com provável inspiração vinda dos Camaros 1967 e 1969.
A Chevrolet também redesenhou a parte central, que está agora equipada com uma terceira luz de freio, e, em alguns modelos, com um novo spoiler na parte superior da tampa dos porta-malas. Completando as mudanças na parte de trás temos um novo difusor em preto - que cresceu em tamanho e alcançou a centro da placa de licença.
A Chevrolet ainda não divulgou fotos do interior do Camaro 2014 versão de entrada, nem mencionou qualquer alteração nesse âmbito nos comunicados à imprensa atual. As fotos do interior mostradas são da versão Z/28, as quais sugerem não existir quaisquer atualizações perceptíveis no estilo painel.
Claramente, a GM está mais empolgada com o novo Camaro Z/28 - um típico carro esportivo equipado com um motor V-8 de 7.0L. A versão ZL1 ainda terá suas linhas reveladas posteriormente.
A Chevrolet se propôs com a fazer o mais rápido carro de corrida possível que pode andar nas ruas. Enquanto o Camaro ZL1 oferece um desempenho excepcional na rua, o Z/28 está totalmente focado no desempenho em pista.
A Chevrolet disse que o Camaro Z/28, com seu motor 7.0L V8 vai entregar pelo menos 500 cavalos de potência e no mínimo 63,7 Kgfm de torque, e que estará associado exclusivamente uma caixa manual de seis velocidades, com tração traseira.


A lista de especificações mecânicas poderá empolgar qualquer piloto: baixo peso, alta rotação, cárter seco no motor LS7, freios carbono-cerâmicos; resfriadores integrados para uso em pistas; pressão aerodinâmica verdadeira, e uma redução significativa no peso da carroceria.
A redução de peso observada no Camaro Z/28 vieram de uma série de medidas, como adoção de ajustes manuais para os assentos dianteiros, seção do banco traseiro modificado e mais leve, rodas de 19 polegadas de diâmetro e pneus que reduzem o peso não suspenso em 19 kg. O Carro que já era um “carrão” ficou ainda mais carrão, e sem duvidas continuara como excesso de fans.





Novo Mercedes Classe A



A Mercedes lança no Brasil o novo Classe A. Carro novo, Hatch, compacto, apelo esportivo e toda qualidade da Mercedes.
A novidade chega às concessionárias com duas versões: A200 Turbo Style por R$ 99.990 e A200 Turbo Urban por R$ 109.900. Motor e câmbio são exatamente os mesmos. Sob o capô, o hatch traz o mesmo propulsor 1.6 turbo de 156 cv do Classe C. O câmbio é compartilhado com o Classe B, uma transmissão de sete velocidades e dupla embreagem com troca manual por meio de borboletas. Grande destaque deste motor é o torque.
Os 25,5 kgm estão disponíveis entre 1.350 e 4.000 rpm, o que garante uma ótima aceleração desde a primeira marcha. A saída do Classe A é surpreendente e empolgante com o câmbio no modo esportivo, com direito ao satisfatório ronco do motor turbo. A troca de marchas por meio de borboletas traz ainda mais alegria por não gerar “trancos” aos passageiros. De acordo com a Mercedes, o modelo acelera de 0 a 100 km/h em 8,3 segundos.
A posição de dirigir é confortável, com regulagem de altura do banco por inteiro, o que não inclui apenas o assento, mas também o encosto. A impressão é de estar em um carro com tocada esportiva graças ao teto baixo e a possiblidade de jogar o banco tipo concha lá embaixo. A sensação que aumenta graças a direção elétrica ajustável, que regula a intensidade de acordo com a velocidade de cruzeiro do carro.
Chama atenção também as modernas saídas de ar inspiradas em turbinas, o que é um verdadeiro contraste com a haste de câmbio localizada atrás do volante (e não no console, como nos Cadillacs). Isso é algo comum em outros Mercedes, mas que soa antiquado em um modelo tão moderno. Segundo a marca, isso só acontece para valorizar o espaço no console.
Basta pegar a estrada e ativar o modo econômico do câmbio para que o Classe A gere menos adrenalina e foque em agradar ao bolso. Isso porque o motor se mostra mais lento para retomadas em altas velocidades. Na sétima marcha, a 120 km/h, o motor mantém 2.100 rpm, o que gerou uma boa média de consumo no computador de bordo: 11,7 km/l. No geral, o Classe A agrada bastante na estrada pelo baixo nível de ruído, mas não chega a empolgar no quesito desempenho.
Quem merece elogios é a suspensão tipo McPherson na dianteira e Fourlink na traseira, que é firme na medida certa. O Classe A não é duro como um esportivo e está muito longe de ser molenga. O carro se comporta muito bem nas curvas de alta velocidade, com uma inclinação mínima na carroceria e uma estabilidade invejável. O que também contribui para isso são as rodas de 17 polegadas, calçadas com pneus 225/45. Também encara com valentia os buracos, sem trancos fortes ou barulho incômodo aos ocupantes. A tocada do Classe A, está mais para o lado esportivo do que o convencional.

Conteúdo das versões
A200 Turbo Style - R$ 99.900
Motor 1.6V turbo, gasolina, transmissão automática de 7 marchas, grade na cor do veículo, farol halógeno, rodas de liga-leve aro 16”, moldura cromada abaixo dos vidros, saída única de escapamento, volante multifuncional, painel de instrumentos na cor preta, bancos com acabamento de couro e tecido

A200 Turbo Urban – R$ 109.900
Motor 1.6V turbo, gasolina, transmissão automática de 7 marchas, grade na cor prata, rodas de liga-leve aro 17”, farol bixenônio com LED, lanternas traseiras com LED, dupla saída de escape, volante multifuncional com acabamento em couro, acabamento do painel na cor do revestimento dos bancos, saídas de ar cromadas.



Lançado o Citroen DS5


O mais novo lançamento da Citroen consegue ser "tudo em um só carro". Para quem está cansado do visual tradicional dos Suv's, e claro, tem um boa conta bancária, este carro é sem duvidas o que você procura!
Equipamentos de sobra e acabamento impecável é o maior destaque, características sempre presentes na marca francesa.
O motor não se mostra muito eficiente, ao acelerar, o 1.6 THP (turbo) de 165 cavalos de potência máxima é apagado pela robustez do crossover de peso bruto total de 1.998 kg - algo que não se observa no mais leve DS3. O propulsor parece não ter tanto ânimo assim para aguentar os comandos do pedal do acelerador. Por outro lado, o torque máximo é de 24,5 kgfm a 1.400 rpm, o que garante boas saídas e retomadas. As frenagens são precisas, mas, na estrada, percebe-se que, como em um SUV, as proporções do modelo e seu centro de gravidade não colaboram com a estabilidade do carro. É pouco, mas a traseira puxa.
A suspensão é mais dura, então, na cidade, é notado um tom “seco” nas valetas, por exemplo. Mas não deixa o carro desconfortável para quem está na frente. Já na parte de trás, as trepidações são sentidas com mais intensidade. Quem tem o estilo de dirigir mais agressivo não vai gostar tanto da pegada do DS5, mas quem opta pelo passeio em velocidade de cruzeiro, terá no crossover da Citroën o carro ideal, especialmente quem não gosta do jeito abrutalhado dos SUVs.
O DS5 vem com controle de tração inteligente, acoplado ao ESP e ao ABS + REF + AFU, que são siglas para sistemas de estabilidade. O modelo, que recebeu nota máxima no EuroNcap, com 5 estrelas, também conta com 6 air bags de série (frontal, lateral e cortina).
O que o modelo da Citroën supera qualquer concorrente dentro deste perfil que vai de peruas a utilitários esportivos nessa faixa de preço, dos R$ 130 mil é o requinte. E é esse o ponto de conquista perante BMW X1 e Volvo V60, por exemplo. Simplesmente, o acabamento interno do DS5 é impecável para a categoria.
O couro utilizado é natural, por exemplo, e fornecido pela mesma empresa que atende a inglesa Aston Martin. Sem remendos, os encostos e assentos dos bancos imitam a pulseira dos relógios. O metalassê é feito artesanalmente, com uma costura especial. Já o painel é todo em material macio ao toque e os detalhes são de alumínio e cromados “de verdade”, como definiu o responsável de estilo do DS5, Fabien Farche. O banco do motorista conta ainda com massagem na região lombar, basta acionar o botão na lateral do assento.
Voltando para os vidros, lúdico e bem divertido é o sistema inventado para abrir as 3 cortinas individuais do teto panorâmico tipo cockpit, todas elétricas. O comando fica em um console no teto, como em aviões. Ele consegue ser mais diferente do que a “bolha” do novo C3, mas ao invés de ampliar, torna o ambiente interno 
O DS5 merece destaque neste segmento, aliás, muito próprio, uma verdadeira mistura entre SUV e utilitário, é um exemplo singular da marca francesa. 





Chevrolet Malibu 2014


O Chevrolet Malibu 2014 é um clássico americano. Ao abrir a porta você encontra uma surpresa, pois o espaço interior não é tudo que se vê no exterior do carro. O passageiro dianteiro e o motorista ficam envolvidos pelas centrais de painel e comando e os passageiros de trás não tem tanto espaço para os joelhos como no velho Omega.
Por mais que possa parecer, isso não significa desconforto. Se tiver dois passageiros no banco traseiro, o apoio de baço é bem vindo, as espumas do banco são macias, isso sem tirar o suporte, assim o motorista ganha uma liberdade para correr o banco sem
atrapalhar o seu passageiro do banco traseiro. 
O motor do Chevrolet Malibu 2014 não empolga muito quando você pisa no acelerador, mas pelo menos ele eleva o giro do motor bem rápido em caso de uma manobra emergencial. O forte desse carroo é rodar confortavelmente com o motor 2.5 que rende 195 cavalos de potência e 26,4 kgfm no torque. O câmbio do Malibu é automático e de seis marchas ainda conta com opções de troca pelos botões acima da sua alavanca.
 
No pacote LTZ, o carro tem teto solar, partida sem chave, ajuste eletrônico dos bancos e  sistema multimídia. Mas o seu sistema eletrônico não conta com o GPS integrado, mas pode ser feita uma conexão com o GPS de qualquer celular, exibindo na tela. Mesmo que seja bem conectado, ele é pouco prático, pois você perde cerca de 90% da bateria do seu celular usando o GPS. A grade dianteira terá peça única, assim como no utilitário esportivo Traverse. Esse modelo chegará ao Brasil no segundo semestre de 2013 e com preço que vai girar em torno de R$ 100.000,00. Já nos Estados Unidos esse modelo virou motivo de críticas dos consumidores que alegam que esse modelo possui um estilo “morno” e ainda o seu espaço traseiro não é favorável. O Chevrolet Malibu 2014 possui faróis que chegam até o para-lama e sua nova lanterna chega com um novo desenho mais arrojado, lembrando algumas linhas do Camaro. O seu volante ficou menor e novo conceito do dualcockpit,mas com os itens fora de série, como o revestimento interior em couro, airbags, controle eletrônico de estabilidade, ar condicionado de dual-zone e muitos outros itens que deixam esse carro ainda mais requintado.

Novo Chevrolet Impala


Chevrolet Impala 2014, que promete chegar com um design muito mais agressivo do que o anterior para agradar aos fãs. Apresentado no Salão de Nova York, a GM divulgou suas fotos até mesmo antes da apresentação oficial. A novidade é que ele e o Novo Malibu não possuem muita semelhança, o que o torna realmente uma grande novidade.
Um dos motivos para a grande expectativa do modelo é que ele não tinha muitas mudanças significativas desde o ano de 2005. Isso fez com que as vendas somente caíssem ao longo dos últimos anos, deixando a montadora descontente e criando de um novo modelo, muito mais moderno, para poder participar da alta concorrência do mercado.
Bem, até o momento as fotos estão agradando aos motoristas, pois o modelo deixou aquele ar tímido de lado e se tornou muito mais agressivo. Sua parte dianteira lembra até mesmo o Camaro. Os detalhes em cromo em volta dos vidros e nas borrachas das portas sugerem um ar de sofisticação. E para completar o conjunto, suas rodas são grandes e podem ser de 18 a 20 polegadas.
O interior do Chevrolet Impala 2014 apresenta mudanças como o seu conceito dual cockpit e um acabamento em três tons que dá um ar diferente ao veículo. O painel tem o padrão Ice Blue e uma tela de 4,2 polegadas que fica entre o conta-giros e o velocímetro. Talvez o volante não tenha combinado tanto com o visual, mas em meio a tanta modernidade, muitos acham isso pequeno detalhe.


 As opções de motores não estão totalmente confirmadas, mas nas versões que serão vendidas nos Estados Unidos, há possibilidade de haver motor 3.6 V6 com 303 cavalos de potência; motor 2.5 com quatro cilindros (novo) e 195 cavalos de potência e o 2.4 com quatro cilindros e 182 cavalos de potência. Não se sabe se todas as opções estarão disponíveis no Brasil.

Para completar o desempenho o seu sistema eAssist auxilia na economia de combustível e melhora do desempenho do carro. O Chevrolet Impala 2014 terá preço a partir de US$ 27.535, equivalente a cerca de R$ 55mil. O novo Chevrolet Impala está mesmo da arrasar, só nos resta aguardar e ver se esse carrão será mais um sucesso da marca.

Novo Hyundai i30


A Hyundai iniciou as vendas do novo i30 no Brasil. Infelizmente este novo carro não deve ter o mesmo sucesso que o anterior por duas principais razões: o motor é muito fraco para um Hatch médio deste porte e o preço é muito elevado, Oferecido em duas versões, o hatchback médio tem preços sugerido inicial de 75 mil reais na versão de entrada e 85 mil reais na configuração mais luxuosa. Muito caro para um motor 1.6 de 128 cv.
Os primeiros teste não empolgam, o 2.0 era mais robusto e valente, apesar deste novo motor ser mais econômico, exige trocas de marchas mais freqüentes do câmbio automático para não perder potência, principalmente carregado e em subidas mais constantes.
A dirigibilidade é muito boa, beneficiada pelos três modos de direção que ele tem. Os itens de série são atraentes, as versões oferecem itens como ar-condicionado, direção com assistência elétrica e três modos de dirigibilidade (que altera as respostas da direção para uma condução mais confortável ou esportiva), airbags frontais, laterais e do tipo cortina, coluna de direção com ajuste e 
altura e profundidade, piloto automático, computador de bordo, sensor de estacionamento, câmera de ré, freios ABS com EBD, alarme antifurto, sensor de chuva, sistema multimídia com tela de sete polegadas sensível ao toque, GPS, rádio CD Player com MP3 e DVD, Bluetooth, volante multifuncional e faróis de neblina.
Quem optar por comprar a versão topo-de-linha levará também ar-condicionado digital, teto solar elétrico, revestimento interno em couro, freio de estacionamento eletrônico, bando do motorista com ajustes elétricos, faróis de xenônio com lavadores, sensor crepuscular, partida do motor sem chave, grade dianteira com detalhes cromados, imobilizador e controles de estabilidade (ESP) e de tração (TCS).




Novo Renault Clio


O novo Renault Clio 2013 chega as lojas com o valor de R$ 23.290,00 para a versão Authentique 2 portas, R$ 24.290,00 para a versão Authentique 4 portas e R$ 24.950,00 na versão Expression  4 portas.
O novo Clio foi equipado com um motor mais forte: 1.0 16V Hi-Power de 80 cavalos de potência em etanol e 77 cavalos de potência em gasolina. O novo modelo da Renault ganhou do Inmetro a etiqueta “A” para a economia de combustível.
A Renault disse que o que ajuda no controle de consumo é o fato do Clio ter uma redução de peso, pneus ecológicos, novas relações nas marchas, computador de bordo com 8 funções, nova bomba de óleo dentre outras modificações no motor. Assim, seu consumo nas estradas passou de 14,5 quilômetros/Litros para 15,8 quilômetros/Litros com gasolina e com etanol foi de 9,5 quilometro/Litro para 10,7 quilometro/Litros sem o uso da direção hidráulica e de ar condicionado.



 Da nova aparência do Clio, o que ganha destaque são os faróis que foram redesenhados harmonizando com o pára-choque, que foi totalmente mudado. Ao olhar para a parte frontal do veículo, temos a impressão de que ela está maior do que o restante do carro. Em seu conjunto, possui uma grande grade invadindo o topo do pára-choque e a base do capô.
Suas rodas ficaram bem diferentes do modelo anterior, dando um visual mais esportivo. O Renault Clio 2013 apresentado com o interior ainda simples, mas com um acabamento de forma mais cuidadosa, perdeu o estilo rústico.
Já a traseira manteve as lanternas com o mesmo desenho, mas obteve com novas lentes. O nome do carro fica abaixo do símbolo da marca, localizado no centro da tampa do porta-malas. O cliente poderá optar por cores contrastantes das faixas da carroceria e dos retrovisores, deixando o modelo ainda mais diferenciado. Fora que o cliente vai poder comprar o kit look por R$ 632,00, o kit Estilo por um pouco menos de R$ 500,00, o kit sport por R$ 1.450,00 e a gama de adesivos por até menos de R$ 300,00, informações da marca.
O ar condicionado e a direção hidráulica são itens opcionais que saem por R$ 2.500,00 e R$ 1.100,00. A Renault vem crescendo no brasil, e se continuar com lançamentos como este, crescerá ainda mais.

Novo Peugeot 208


O novo Peugeot 208, hatch que chegou às lojas no dia 13 deste mês com preços a partir de R$ 39.990 é um carro todo novo. 
A Peugeot investiu R$ 800 milhões para viabilizar a produção do compacto no Brasil. O objetivo é obter uma fatia gorda de um segmento extremamente acirrado. A meta é vender de 2.500 a 3 mil carros por mês. Caso a expectativa se cumpra, o 208 não só será o veículo mais vendido da Peugeot como estará entre os mais vendidos do país.
O hatchback quer atrair o motorista por itens como design e emoção. Com esta proposta em mente, o interior foi revolucionado. O carro traz um painel posicionado acima do volante, que ficou menor. A montadora diz que um volante convencional da marca mede 370 mm de altura, enquanto o do 208 tem 330 mm. Tudo isso é para garantir mais esportividade, dizem eles. Na prática, o condutor logo se acostuma com o pequeno volante e nem nota tanta diferença no prazer de condução, muito menos se sente dentro do cockpit de um esportivo. A posição do painel ajuda a não desviar tanto os olhos da pista na hora de checar os instrumentos.
A central multimídia, composta por uma tela de sete polegadas sensível ao toque, é outro diferencial. A tecnologia faz tudo o que tem de fazer, ou seja, dá para ouvir rádio, fazer ligações via bluetooth e conectar players de música. Para a galera old school, a má notícia é que o aparelho não permite a inserção de CD. A cereja do bolo é o sistema de navegação GPS integrado, que traz mapas também dos demais países da América Latina.
O material de acabamento é coisa fina e as peças estão bem encaixadas. Nada mais justo para um carro que carrega o título de premium. Para completar o quesito "emoção", há um grande teto panorâmico, que se estende até parte dos bancos traseiros.
A central multimídia e o teto panorâmico não estão disponíveis na versão de entrada, Active. Esta configuração sai por R$ 39.990 e traz, de série, freios ABS, airbag duplo frontal, vidros, travas e direção elétricas,ar-condicionado, lanternas de LED e computador de bordo. O acabamento é inferior, sem alguns elementos cromados, por exemplo. O motor é 1.5 de 93 cv de potência a 5.500 giros e torque de 14,2 kgfm a 3 mil rpm.
Visando o custo benefício, que é outro chamariz da Peugeot para o compacto, a versão básica acaba não valendo tanto a pena. É negócio gastar um pouco mais e partir para a intermediária, Allure, de mesmo motor, que sai por R$ 45.990. Ela acrescenta o teto panorâmico e o sistema multimídia, rodas de liga-leve, faróis de neblina e retrovisores elétricos. A expectativa é que esta versão corresponda a 50% das vendas. O restante será dividido igualmente entre a versão básica e top.
Griffe é o nome da versão topo de linha. Ela tem preço sugerido de R$ 50.690 e é um espetáculo. Sob o capô, o modelo traz um bloco 1.6 de 122 cv de potência a 5.800 rpm e torque máximo de 16,4 kgfm a 4 mil giros. A versão vem com ar-condicionado digital e bi-zone (dá para regular temperaturas diferentes nas saídas de ar para motorista e passageiro), sensor de estacionamento, rodas de liga de 16 polegadas e alarme. Com o 
câmbio automático de quatro marchas, o valor aumenta para R$ 54.690.


Renault Fluence


Para quem gosta do espaço e sofisticação de um sedan e não abre mão de uma pegada mais esportiva, o mercado conta com mais esta ótima opção. Equipado com um motor 2.0 a gasolina com turbocompressor, o sedã de 180 cv vai de 0 a 100 km/h em oito segundos e chega aos 220 km/h, segundo as informações da montadora. A vocação esportiva é percebida por toda a carroceria, decorada com saias laterais, aerofólio traseiro, rodas de

liga leve de 17 polegadas exclusivas e detalhes cromados. O interior possui volante revestido em couro com costura vermelha e pedaleiras de alumínio. Somente três cores são oferecidas: preto, branco e vermelho. 
A lista de equipamentos de série, inclui ar-condicionado digital com duas zonas de regulagem de temperatura e saídas de ar para os passageiros de trás, bancos de couro, chave do tipo cartão, direção elétrica com assistência variável, airbag duplo frontal, lateral e do tipo cortina, controles de estabilidade (ESP) e de tração, sensor de chuva, acendimento automático dos faróis, Bluetooth, rádio CD Player com reprodução de arquivos em MP3 e conexão iPod, sistema de navegação por satélite (GPS) integrado ao painel e computador de bordo. Faróis de xenon com lavadores e teto solar elétrico são oferecidos de fábrica no modelo GT, oferecido somente com transmissão manual de seis marchas. 
O Fluence GT tem preço sugerido de 79.370 reais, mais do que os 74.900 reais pedidos pela Peugeot no 408 THP equipado com o motor 1.6 de 165 cv, mas abaixo dos 84.990 reais do VW Jetta Highline, sendo que o sedã da marca alemã pode chegar a 87.820 reais se equipado com o teto solar. No entanto, os dois rivais oferecem a comodidade da transmissão automática, sendo que o Jetta oferece 20 cv a mais que o Fluence. 



segunda-feira, 29 de abril de 2013

Novo Toyota Etios


O Toyota Etios está disponível no mercado com variações hatch e sedan, e versões com motores 1.3 (84/90 cv e 11,9/12,8 kgfm) e 1.5 (92/96,5 cv e 13,9 kgfm), ambos com 16 válvulas e sistema bicombustível, o Etios hatch tem quatro versões. A mais simples, 1.3, traz airbag dublo, avisos sonoros e visuais de portas abertas e cinto não afivelado e ventilação no porta-luvas. Acima vem a 1.3 X que adiciona freios ABS com distribuição eletrônica (EBD), direção elétrica, desembaçador traseiro, aerofólio e ajuste de altura do volante. O ar condicionado é opcional, sendo de série no 1.3 XS. Essa versão ainda conta com conta-giros, vidros e travas elétricos e aparelho de som com CD e conexão USB. Para complementar as outras versões, ainda tem a topo-de-linha 1.5 XLS. Além do bloco mais potente, esta versão acrescenta faróis de neblina, rodas de liga leve de 15 polegadas e moldura cromada na grade. Tem ainda alarme, travamento das portas por controle remoto e abertura da tampa do porta-malas com comando elétrico. Já o sedã tem três versões a venda, todas com propulsor 1.5. A X traz direção elétrica, airbag duplo, freios ABS com EBD, ajuste de altura do volante, desembaçador traseiro e aviso de não travamento do cinto. O ar condicionado também é opcional, mas de fábrica no modelo XS. Essa versão acrescenta conta-giros, vidros e travas elétricos, friso cromado na tampa do porta-malas e aparelho de som. O topo-de-linha XLS adiciona alarme, maçanetas prateadas, cromados nos difusores de ar, faróis de neblina, rodas de liga leve e travamento das portas por controle. são sete cores para o veiculo. O verde e o vermelho são exclusivos do hatch. Já azul, branco, cinza, prata e preto estão disponíveis para os dois modelos. A meta da Toyota é vender 70 mil unidades do Etios por ano.



Novo Kia Cerato Hatch

A versão hatchback do Kia Cerato adota um design um pouco mais distante do sedã do que nas gerações anteriores. A diferença mais clara é a grade frontal, apelidada pela marca como "focinho de tigre", muito menor do que nos três volumes. Com isso, sobrou espaço para uma peça trapezoidal no para-choque.
O DNA desta versão Hatch do Kia é fácil da Hyundai, compartilhada com a versão sedã do Cerato, Hyundai Elantra e Kia Soul. A versão básica do hatch, chamada EX, usa motor 2.0 GDi, que nele desenvolve 173 cv. Já o modelo SX é equipado com um 1.6 GDi turbo, que transmite 201 cv para as rodas dianteiras. Além da potência, há uma diferença na transmissão: o SX pode optar entre câmbio manual ou automático, ambos de seis marchas, enquanto o EX fica apenas com o câmbio automático.
Recheado de equipamentos e de tecnologias, o Cerato vem com câmera de ré, rádio com bluetooth, volante com acabamento de couro e controles para o áudio, e faróis de LED e de neblina. O modelo EX vem com rodas de liga leve 16 polegadas, mudando para 18 polegadas na versão SX. Além das rodas, a SX também recebe lanternas traseiras de LED, um parachoque mais agressivo, freios maiores na roda da frente e pedais esportivos de liga leve. Ambos podem receber faróis de iluminação diurna, navegação por satélite com rádio HD, teto solar, aquecedor para os bancos e volante, bancos de couro, chave SmartKey com botão Start/Stop, controle de climatização automática de duas zonas e retrovisor elétrico cromado.

Segundo o site UOL carros, a Kia cogitou trazer a geração anterior do Cerato hatch para o Brasil, mas a marca confirmou apenas a chegada do sedã, no Salão do Automóvel, em outubro. Esse Hatch andando no Brasil para concorrer com i30, Cruze e Focus hatch é uma possibilidade.


Nova VW Saveiro 2014


A Volkswagen está lançando a nova Saveiro 2014 à partir de R$ 33.490. Os novos valores da picape registraram leve alta sobre os preços sugeridos para o modelo 2013. A versão de entrada, Trend, com cabine simples, teve alta de R$ 100 em relação ao carro antigo. Já a versão com cabine estendida ficou R$ 800 mais cara, e partirá agora de R$ 36.610. Ambas trazem como principais itens de série vidros elétricos e travamento central.
O modelo intermediário, Trooper, subiu de R$ 42.160 para 43.390. Com um acréscimo de R$ 1.230 sobre o preço anterior, a versão traz freios ABS, airbag, direção hidráulica e rodas de liga leve de 15 polegadas.
Veja os principais itens de série de cada versão da nova Saveiro
Trend: vidros elétricos e travamento central
Trooper: itens da versão trend e freios ABS, airbag, direção hidráulica, rodas de liga-leve de 15 polegadas e I-System
Cross: itens da versão Trooper e ar-condicionado, sensor traseiro de estacionamento e pedais de alumínio
A versão top de linha Cross custará 48.990. O preço anterior era de R$ 47.760. O carro trará, além dos equipamentos oferecidos nas outras versões, ar-condicionado, sensor traseiro de estacionamento e pedais de alumínio. A lista de opcionais conta com bancos de couro, volante multifuncional e rádio com CD Player, Bluetooth, entrada USB e interface para iPod.
O carro segue os passos do Gol, em visual e conteúdo. O modelo não só ganhou linhas semelhantes ao irmão compacto, com quem compartilha a plataforma, mas ganhou também um pacote de acessórios e tecnologia bastante equivalente ao oferecido pelo hatch, como a inclusão do novo sistema multimídia. a picapinha teve a estrutura reforçada para garantir mais resistência e durabilidade. A caçamba tem capacidade para 734 litros e suporta até 605 kgs de carga. O motor segue o mesmo: um bloco 1.6 de 104 cv de potência com etanol. O câmbio é manual de cinco marchas.
O modelo chega às lojas nas próximas semanas em três versões de acabamento. A configuração de entrada, Trend, pode ser encomendada com cabine simples ou estendida.


Novo Ford Focus


A Ford atrasa o lançamento do novo Focus no Brasil. O modelo deveria ter suas vendas iniciadas no ano passado, como modelo 2013. A estratégia da marca foi mudada algumas vezes atrasando seu lançamento. Agora ele vem, a produção deve começar logo e a montadora está investindo na fábrica na Argentina de onde modelo deve ser importado.
À partir de 2013, o design do novo focus será igual no mundo inteiro.
 Ao abrir a porta, já percebe que o interior é todo novo, começando pelo painel, que na parte central adotou um estilo baseado em telefones celulares, que a Ford começou a usar no New Fiesta.
A metade superior do painel é revestida de material suave e agradável ao toque, enquanto o plástico mais duro fica para a parte debaixo, na tampa do porta-luvas e nas laterais do console central.
Proliferam os apliques de efeito cromado, com presença obrigatória nas maçanetas das portas, em volta dos mostradores dos instrumentos e na moldura da alavanca do câmbio. A versão top Titanium apresenta um monitor central diferenciado, com revestimento brilhante e sistema de áudio assinado pela Sony, podendo contar com iluminação por leds, ar-condicionado bizona e até um teto panorâmico que ocupa quase toda a capota.
As versões básicas e intermediária têm um console central mais simples, onde para além do freio de mão há somente um duplo apoio para copos. Houve também uma boa evolução na facilidades de leitura da instrumentação, graças principalmente ao visor digital do computador de bordo, com uma combinação de cores . O volante permite ajustar a altura e a profundidade, o banco também é regulável na altura e o câmbio está mais alto e mais perto da direção, o que no conjunto facilita a vida do motorista.
Na versão Perua, a traseira adota lanternas horizontais.
O Focus perdeu espaço interno nesta geração, por uma necessidade de satisfazer todas as normas de segurança de mercados bem diferentes ao redor do mundo. O Focus Sedan oferece menos espaço para pernas no banco de trás e também menos largura, e um porta-malas de 475 litros, menor que o dos outros dois modelos. A própria tampa tem falhas, como não dispor de uma pega interna para fechar, obrigando a colocar os dedos na chapa de metal. No caso da comparado às versões. As medições de espaço interno entre os Focus perua e Sedã diferem apenas na altura do banco traseiro, em razão da linha do teto se manter alta até a tampa traseira. Por outro lado, as portas de trás do Sedã têm ângulo de abertura maior, favorecendo o acesso.
Não faltam argumentos técnicos para comprovar que o novo Focus está ainda melhor do que a geração anterior, agora reforçada pela estreia da inédita versão perua. Só falta esperar o lançamento para saber se seu sucesso global vai ser o mesmo no mercado brasileiro.

Ford New Fiesta 2014



A 
Ford apresentou em Foz do Iguaçu, o New Fiesta 2014, que chegará às lojas por volta de maio. O ex-mexicano e agora brasileiro New Fiesta não só estreia sua primeira reestilização, como também ganha novo motor, câmbio automatizado de dupla embreagem e, o mais ambicioso para sua condição de carro premium, invade o nunca antes frequentado segmento inferior de hatches compactos. A primeira mexida no New Fiesta (que agora produzido em São Bernardo do Campo, SP) colocou o modelo em sintonia com a segunda geração da linguagem de estilo Kinetic cujo principal representante no Brasil atualmente é o Focus. A fundamental característica da nova filosofia de design é a avantajada grade, preenchida por frisos horizontais cromados – que desde o novo Fusion já não é mais inédita para o público brasileiro. Ser escancaradamente inspirada nos modelos da aristocrática Aston Martin chega a ser curioso, já que desde 2007 a Ford não é mais dona da marca inglesa.

Exceto por este item que tem sua ousadia, as outras alterações partiram para o conservadorismo: faróis de neblina convencionais expulsaram dos para-choques os estilosos filetes de LEDs, enquanto as rodas de caráter mais esportivo da antiga versão topo de linha deram lugar a um conjunto mais previsível. A traseira segue praticamente inalterada.

De qualquer forma, o New Fiesta continua um carro atraente esteticamente, isso prova que o modelo anterior, com menos de dois anos de vida no mercado brasileiro, ainda sobreviveria alguns anos sem recorrer a plásticas.

Internamente, as mudanças se equilibram ora a favor, ora contra o New Fiesta: o painel adotou uma iluminação azulada de bom gosto, mas segue amontoando as informações no display central; a parte superior do painel não é mais emborrachada, e sim de plástico rígido; o volante mantém a mesma boa pegada, mas agora bajulando o motorista também com controles do cruise control; e os bancos ganharam novos contornos, acomodando melhor os ocupantes. Além da parte superior do painel não ser mais emborrachada, os principais pontos negativos são a perda do para-brisa com isolamento acústico e a vergonhosa forração do teto, que dá a impressão de, internamente, ser de papelão.
No geral, a cabine oferece bom espaço e um acabamento que, se não esbanja luxo, ao menos é correto nas partes onde os ocupantes têm contato. Destaque para a posição de guiar, que continua irretocável.

Assumir o “bocão” da Aston Martin é um mero detalhe, talvez sirva pra simbolizar o novo nicho que quer (e pode) abocanhar. Isso porque o hatch da Ford é o único a trazer uma transmissão automatizada de dupla embreagem, recurso já consagrado como provedor de economia, conforto e precisão.

Novo HB20 Sedan


A Hyundai  lança a versão Sedan do HB20.



O modelo chegou às concessionárias dia 20 de abril, partindo de R$ 39.495 motor 1.0. Para quem achou o preço alto, Willian Lee, justifica: “Nosso sedã vem com ar condicionado, travas e vidros elétricos, som, direção hidráulica e airbag desde a primeira versão”.
O porta-malas mantém a média de tamanho com 450 litros de bagagem. São 30 litros a menos que o Voyage (480 l) e 50 litros a menos que seu principal concorrente, o Prisma (500 l). Por dentro, o espaço é mesmo do HB20.
Há bom espaço para quem viaja na frente, com  acabamento de tecido nas portas, e até de duas cores para as versões mais caras, nomeada Premium,  de R$ 50.795. Essa nasce para enfrentar modelos tipo Ford New Fiesta e Chevrolet Sonic. Quem viaja atrás continua com o ótimo espaço para a cabeça.
O acabamento continua sendo um dos destaques desse carro, que está bem acima da média de outros modelos  no Brasil. O plástico utilizado no acabamento é de boa qualidade e há tecido nas laterais de porta desde as versões mais simples. Peca, por alguns pequenos detalhes, como um sistema de rolamento para ajustar a altura dos bancos. O Comfort Plus, modelo de entrada, também não traz ajuste de altura e profundidade do volante, presente somente a partir do Comfort.
Destaca-se nessa versão a evolução da suspensão traseira, que tem menos ruídos e mantém o bom nível de conforto.
O motor 1.0 12V de três cilindros e 80 cv  funciona bem para o carro, que mostra  mais vigor que a versão 1.0 do concorrente Prisma. O carro não da um show de agilidade, mas um modelo de entrada com desempenho acima da média. Segundo a Hyundai, a novidade acelera de 0 a 100 km/h no mesmo tempo que o hatch: 14,9 s, número a ser aferido na pista de testes, onde o hatch registrou 15,1 s no crivo de Autoesporte.


Já a versão 1.6 de 120 cv cai feito uma luva no sedã, que pouco deve aos rivais chamados de Premium. O câmbio de cinco marchas garante boas trocas, com engates mais precisos que outros modelos nacionais. Tanta evolução e modernidade dão espaço ao passado quando o assunto é o câmbio automático que equipa as versões topo de linha. Com apenas quatro velocidades, o câmbio parece um item do passado instalado em um projeto moderno. O que ficará mais evidente quando a Chevrolet lançar o Prisma automático de seis velocidades, prometido para a metade do ano.
A conclusão é de que o sedã cumpre tão bem o que promete quanto o hatch, com as mesmas ressalvas já conhecidas do modelo. A Hyundai espera vender 40.000 unidades ainda neste ano, com um mix de 60% para a versão 1.6 e 40% para a 1.0. Os preços de revisão também seguirão o mesmo caminho do hatch. A revisão de 10 mil quilômetros do 1.0 sai por R$ 116, enquanto a de 20 mil quilômetros custa R$ 165. Não há segredos, já que o sedã é praticamente o HB20 hatch, com a vantagem de um porta-malas bem mais avantajado e pouco além disso.

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